Aperçu des sections

  • Bem-vind@ à disciplina de pós-graduação:

    FLM5354
    Aprendizagem da tradução e competências do tradutor:
    bases, polêmicas, pesquisa
    Heloísa Cintrão - 2016

    Início: 12 de agosto de 2016
    Término: 25 de novembro de 2016

    Sextas-feiras, das 13:00 às 17:00
    Sala:  230 (prédio de Letras)

    Datas em que não haverá aula: 09, 16 e 23 de setembro (atividade programada: resenha/fichamento), 28 de outubro.

    Horários de plantão:
    - terças-feiras: 18:15 a 19:15 
    - sextas-feiras: 17:00 a 18:00
    (na sala 28, 3. andar do prédio de Letras)

    Instrumentos de avaliação e pesos:

    (1) monografia, em forma de artigo com mínimo de 10 e máximo de 15 páginas (referências bibliográficas incluídas), aplicando algum dos modelos ou elementos discutidos a estudo de caso ou elaborando uma reflexão crítica sobre questão relacionada com o tema do curso; espaçamento 1,5 entre linhas, letra Times New Roman 12 ou Arial 11; referências bibliográficas segundo normas ABNT; impressa (peso 5)

    (2) prova escrita individual, na última aula do curso (peso 3)

    (3) resenha / fichamento com máximo 8 páginas, mesma formatação indicada para a monografia; impressa (peso 1)
    Livro: KELLY, Dorothy. A Handbook for Translators Trainers. Manchester: St. Jerome, 2005

    (4) seminários de apresentação de temas/artigos do curso (peso 1)

    - Número máximo de faltas permitido: 3 aulas

    Datas importantes:

    - Data máxima para entrega da resenha do livro de KELLY: 30/09/2016 (sexta-feira)
    - Prova escrita: 25/11/2016
    - Data máxima para entrega das monografias: 02/12/2016 (sexta-feira) > Upload em arquivo Word pelo link na AULA 12, aqui no curso do Moodle.
    - Data para a entrega de notas e frequência na secretaria do DLM pela professora responsável: 02/01/2017


     

  • AULA 1 - 12/08/2016

    Apresentação do grupo, da professora e da proposta de curso.

    Recursos úteis. A tradução na USP.

    - Readers (Chesterman; Venuti; Pochhacker e Schlesinger)
    - Livros panorâmicos (Hurtado, Chesterman, Munday, Pym, Millán & Bartrina etc)
    - Enciclopédia (Routledge)
    - Dicionário (Routledge)
    - Histórias (Vega, FIT, Milton, Wyler...)
    - Editoras e coleções especializadas (John Benjamins, Routledge...)
    - Associações e suas páginas (FIT, EST, CATS, IATIS...)
    - Revistas especializadas (TradTerm , Cadernos de Tradução, Meta, Target, Quaderns...)
    - Grupos e pesquisadores (ISG, páginas web de Pym e Chesterman, recursos no YouTube, Facebook...)

    Tópico 1 - A formação de tradutores e a competência tradutória nos Estudos da Tradução

    Leituras obrigatórias:

    HOLMES, James. The name and nature of translation studies. In: VENUTI, Lawrence (ed.). The Translation Studies Reader. London/New York: Routledge. p. 172-185.

    WILLIAMS, Jenny; CHESTERMAN, Andrew. Areas in translation research. In: The Map. A beginner’s guide to doing research in Translation Studies. Manchester: St. Jerome, 2002. p. 6-27.

    Textos complementares:

    HURTADO ALBIR, Amparo. “Enfoques teóricos”. In: Traducción y traductología. Madrid: Cátedra, 2001. p. 125-132.

    BAKER, Mona.“Translation Studies” In: BAKER, Mona (ed.). Routledge Encyclopedia of Translation Studies. London/New York: Routledge, 1998. p. 277-280.

    HURTADO ALBIR, Amparo. "Clasificación y descripción de la traducción". In: Traducción y traductología. Madrid: Cátedra, 2001. p. 43-95.

  • AULA 2 - 19/08/2016

    Tópico 2 - Metas do ensino/aprendizagem da tradução (I): modelos de competência tradutória

    PACTE (Processo de Adquisición de la Competencia Traductora y su Evaluación). Building a translation competence model. In: ALVES, Fabio (ed.). Triangulating translation. Amsterdam/Philadelphia: Jonh Benjamins, 2003. p. 43-66.

    PYM, Anthony. Redefining Translation Competence in an Electronic Age. In Defence of a Minimalist Approach. Meta, v. 48 (4), p. 482-496, 2003.

    Disponível em <http://www.erudit.org/revue/meta/2003/v48/n4/008533ar.html>

    [Tradução para o português: PYM, Anthony. Redefinindo competência tradutória em uma era eletrônica. Em defesa de uma abordagem minimalista. trad. Adauto Villela. Cadernos de Tradução, v. 1, 21, p. 23-30,2008. Disponível em <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/8197/7579> ]

    KELLY, Dorothy. Planning and writing objectives/outcomes. In: A Handbook for Translator Trainers. A guide to reflective practice. Manchester: St. Jerome, 2005. p. 20-41. [MELINA]

    Leitura complementar:

    HURTADO ALBIR, Amparo. A aquisição da competência tradutória: aspectos teóricos e didáticos. Trad.: Fabio Alves. In: PAGANO, Adriana; MAGALHÃES, Célia; ALVES, Fabio (org.). Competência em tradução: cognição e discurso. Belo Horizonte, UFMG, 2005. p. 19-57.


  • AULA 3 - 26/08/2016

    Tópico 3 - Metas do ensino/aprendizagem da tradução (II): a competência comunicativa na base de modelos de competência tradutória

    Programado

    HYMES, Dell Hathaway. Acerca de la competencia comunicativa. In: LLOBERA, Miquel (ed.). Competencia comunicativa. Madrid: Edelsa, 1995. p. 27-46. 

    BACHMAN, Lyle. Habilidad lingüística comunicativa. In: LLOBERA, Miquel (ed.). Competencia comunicativa. Madrid: Edelsa, 1995. p. 105-127.

    HATIM, Basil; MASON, Ian. "El contexto en traducción: análisis de registro”. In: Teoría de la traducción. Una aproximación al discurso. Trad. Salvador Peña. Barcelona: Ariel, 1995. P. 53-72. [original em inglês de 1990]


    "Informar ao aluno que a língua é plural e admite formas variantes de expressão, cada uma legítima em seu universo cultural específico, sendo,  portanto, dignas de respeito, não é apenas a forma mais adequada de fazer com que o aluno conheça a realidade da sua língua, mas um preceito essencial de uma educação cidadã, fundada nos princípios democráticos, do reconhecimento da diferença como parte integrante do respeito à dignidade da pessoa humana. A pluralidade é o principal pilar de uma sociedade democrática, garantindo a diversidade de crenças, de opiniões, de comportamentos, de opções sexuais etc. Contudo, a diversidade linguística é vista sempre como uma ameaça, sem que as pessoas se deem conta do autoritarismo que tal visão dissemina."

    “A imposição de uma única forma de usar a língua, rechaçando as demais variedades como manifestações de inferioridade mental, é um ato de violência simbólica inaceitável.” [Dante Lucchesi, UFBA]

  • AULA 4 - 02/09/2016

    Tópico 4 - A questão da boa tradução: texto-fonte, equivalências e universais; texto-meta e funcionalismo; normas

    Leituras obrigatórias:

    HALLIDAY, Michael A. K. Towards a theory of good translation. In: STEINER, Erich; YALLOP, Colin (ed.). Exploring translation and multilingual texts: beyond content. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 2001. p. 13-18.


    HOUSE, Juliane. How do we know when a translation is good? In: STEINER, Erich; YALLOP, Colin (ed.). Exploring translation and multilingual texts: beyond content. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 2001. p. 127-160. [JAQUELINE]

    Textos complementares:


    REISS, Katharina. Cap. VIII e Cap. IX. In: REISS, Katharina; VERMEER, Hans Josef. Fundamentos para una teoría funcional de la traducción. Trad. Sandra García Reina; Celia Martín de León; Heidrun Witte. Madrid: Akal, 1996. p. 109-146. [1984]. (Grundlegung einer allgemeinen Translationstheorie. 2. ed. Tübingen: Max Niemeyer Verlag, 1991 [1. ed. 1984]). [CESAR]

    TOURY, Gideon. The nature and role of norms in translation. In: VENUTI, Lawrence (ed.) The Translation Studies Reader. London: Routledge, 2000(1978). p. 198-211. [FIORELLA]

  • FERIADO 09/09/2016


    Semana da Pátria:  não haverá aula

  • EST Congress 2016 - 16/09/2016

    8th EST Congress - 15 a 17 de setembro de 2016
    (Congresso da European Society for Translation Studies)

    Universidade de Arhus, Dinamarca

    Clique AQUI para acessar o site do evento.

  • Entrad (Abrapt) - 23/09/206

    ENTRAD - 20 a 23 de setembro de 2016

    Não haverá aula

    XII Encontro Nacional de Tradutores e
    VI Encontro Internacional de Tradutores

    Universidade Federal de Uberlândia (MG)

    Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores em Tradução - Abrapt

    Clique AQUI para acessar o site do evento.


  • AULA 5 - 30/09/2016

    Tópico 5 - O desenvolvimento da competência tradutoria: propostas
    (Entrega da resenha/fichamento)


    TOURY, Gideon. A bilingual speaker becomes a translator: a tentative developmental model. In: Descriptive Translation Studies and Beyond. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1995. p. 241-258. [TATIANE]

    CHESTERMAN, Andrew. Teaching Strategies for Emancipatory Translation. In: SHÄFFNER, Chistina; BEVERLY, Adab (ed.). Developing Translation Competence. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2000. p. 77-89.

    SHREVE, Gregory M. Cognition and evolution of translation competence. In: DANKS, J. H.; SHREVE, G. M.; FOUNTAINS, S. B.; McBEATH, M. K. (orgs.). Cognitive process in translation and interpreting. Thousand Oaks: Sage, 1997. p. 120-136. [IRINA] 


    Alternativa de leitura em português

    CINTRÃO, Heloísa Pezza. Capítulo 3. O desenvolvimento da CT e a formação de tradutores. In: Colocar Lupas, Transcriar Mapas: iniciando o desenvolvimento da competência tradutória em níveis básicos de espanhol como língua estrangeira. 2006. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2006.


  • AULA 6 - 07/10/2016

    Tópico 6 - Competência bilíngue e aprendizagem da tradução: elementos para reflexão

    PRESAS, Marisa Bilingual Competence and Translation Competence. In: SCHÄFFNER, C.; ADAB, B. (ed.). Developing Translation Competence. Amsterdam: John Benjamins, 2000. p. 19-31.  [JAQUELINE]

    SCHÄFFNER, Christina. Running before walking? Designing a Translation Programme at Undergraduate Level. In: SCHÄFFNER, Christina; ADAB, Bervely (eds). Developing Translation Competence. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2000. p. 143-156.

    HOUSE, Juliane. How do we know when a translation is good? In: STEINER, Erich; YALLOP, Colin (ed.). Exploring translation and multilingual texts: beyond content. Berlin/New York: Mouton de Gruyter, 2001. p. 127-160.

  • AULA 7 - 14/10/2016

    Tópico 7 - Desenho curricular: objetivos graduados ou construtivismo; novas tecnologias na formação do tradutor (Entrega da resenha)

    Leituras obrigatórias

    KELLY, Dorothy. Planning and writing objectives/outcomes. In: A Handbook for Translator Trainers. A guide to reflective practice. Manchester: St. Jerome, 2005. p. 20-41.

    ALCINA, Amparo. Translation technologies. Scope, tools and resources. Target, 20, 1, p. 80-103, 2008.

    Leitura complementar:

    PYM, Anthony. Translator training. (mimeo de 2009). Disponível em: <http://www.tinet.cat/~apym/on-line/training/2009_translator_training.pdf>  [GIOVANA]



  • AULA 8 - 21/10/2016

    Tópico 8 - Aprendizagem da tradução e os primeiros estudos do processo tradutório (I)

    KRINGS, Hans P. Translation Problems and Translation Strategies of Advanced German Learners of French (L2). In: HOUSE, Juliane; BLUM-KULKA, Shoshana. (eds.). Interlingual and Intercultural Comunication. Discourse and Cognition in Translation and Second Language Acquisition Studies. Tübingen: Gunter Narr, 1986. p. 263-276.

    GERLOFF, Pamela. Identifying the unit of analysis in translation: some uses of think-aloud protocol data. In: FÆRCH, Claus; KASPER, Gabrielle. (eds.). Introspection in second language research. Philadelphia: Multilingual Matters, 1987. p. 135-158.

    Textos complementares

    KRINGS, Hans P. The Use of Introspective Data in Translation. In FÆRCH, Claus; KASPER, Gabrielle. (eds.). Introspection in Second Language Research. Clevedon/Philadelphia: Multilingual Matters, 1987. p. 159-176.

    GERLOFF, Pamela. Second Language Learners’ Report on the Interpretive Process: Talk-aloud Protocols on Translation. In: HOUSE, Juliane; BLUM-KULKA, Shoshana. (eds.). Interlingual and Intercultural Communication. Tübingen: Narr, 1986. p.243-262. 

    Alternativa de leitura em português

    CINTRÃO, Heloísa Pezza. Capítulo 1. Profissionais, novatos e o ensino de tradução In: Colocar Lupas, Transcriar Mapas: iniciando o desenvolvimento da competência tradutória em níveis básicos de espanhol como língua estrangeira. 2006. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2006.

  • FERIADO 28/10/2016

    Consagração ao funcionário público

    Pelo calendário 2016 da USP, não haverá aula

  • AULA 9 - 04/11/2016

    Tópico 9 - Aprendizagem da tradução e os primeiros estudos do processo tradutório (II)

    TIRKKONEN-CONDIT, Sonja. Professional vs. Non-Professional Translation: A Think-Aloud Protocol Study. In: SÉGUINOT, Candance (ed.): The translation process. Toronto: H.G. Publications; York University, 1989. p. 73-85.

    JÄÄSKELÄINEN, Riitta. Translation Assignment in Professional Versus Non-professional Translation: A Think-Aloud Protocol Study. In: SÉGUINOT, Candance. (ed.). The Translation Process. Toronto: H.G. Publications; York University, 1989. p. 87-97.

    SÉGUINOT, Candance. Interpreting errors in translation. Meta, vol. 35, 1, p. 68-73, 1990.

    Alternativa de leitura em português

    CINTRÃO, Heloísa Pezza. Capítulo 1. Profissionais, novatos e o ensino de tradução In: Colocar Lupas, Transcriar Mapas: iniciando o desenvolvimento da competência tradutória em níveis básicos de espanhol como língua estrangeira. 2006. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2006.

  • AULA 10 - 11/11/2016

    Tópico 10 - Ferramentas e propostas mais recentes de pesquisa

    JAKOBSEN, Arnt Lykke. Translation drafting by professional translators and by translation students. In Gyde Hansen (ed.) Empirical Translation Studies. Process and product. Copenhagen: Samfundslitteratur, 2002. p. 191-204.


    GÖPFERICH, Susanne. Towards a model of translation competence and its acquisition: the longitudinal study TransComp. In: GÔPFERICH, Susanne; JAKOBSEN, Arnt Lykke; MEES, Inger M. Behind the Mind. Methods, models and results in translation process research. Copenhagen: Samfunds Litteratur, 2009. p. 11-37.


    Textos complementares


    JAKOBSEN, Arnt Lykke; JENSEN,Kristian T.H. Eye movement behavior across four different types of reading task. In: GÖPFERICH, Susanne; JAKOBSEN, Arnt Lykke; MEES, Inger M. Looking at Eyes. Eye-Tracking Studies of Reading and Translation Processing. Copenhagen: Samfunds Litteratur, 2008. p. 101-124.

    GONÇALVES, José Luis Vila Real. Pesquisas empírico-experimentais em tradução: os protocolos verbais. In: PAGANO, Adriana Silvina (org.). Metodologias de pesquisa em tradução. Belo Horizonte: Curso de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da UFMG, 2001. p.13-39.

    ROTHE-NEVES, Rui. Medidas em tempo real para estudos experimentais em tradução: explorando o programa Translog. In: PAGANO, Adriana (ed.). Metodologias de pesquisa em tradução. Belo Horizonte: Curso de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da UFMG, 2001. p.41-67.

    O’BRIEN, Sharon. Processing fuzzy maches in Translation Memory tools: an eye-tracking analysis. In: GÖPFERICH, Susanne; JAKOBSEN, Arnt Lykke; MEES, Inger M. Looking at Eyes. Eye-Tracking Studies of Reading and Translation Processing. Copenhagen: Samfunds Litteratur, 2008. p. 79-102.

  • AULA 11 - 18/11/2016

    Complementações, revisão, debate final.

  • AULA 12 - 25/11/2016

    Prova escrita + entrega da monografia final